VIDA COM GRAÇA

terça-feira, 11 de novembro de 2014

O amor está no óbvio e não na dubiedade... Está na realidade e não na fantasia... Por isso o seu valor é imensurável, no entanto, é revelado de forma simples... Se assim não for, é melhor questionar a sua legitimidade.




O amor está no óbvio, visto que, existe um reconhecimento de quem ama por terceiros, e suas manifestações são vislumbradas, até mesmo quando manifestadas em discrição. 
E por que não está na dubiedade? Porque, se o adjetiva (amor bandido – por exemplo), o desmerece como resultado em sua simples essência.
Não fica na fantasia, porque “o amor não cabe em si”, revela-se! Não patologiza, mas cura... Daí sua imensurabilidade. Logo, quem o recebe, não o pode “pagar”.

Sua simplicidade é reafirmada pela natureza, na singeleza, na criança... E quem o procura na complexidade, acaba não o percebendo, e fica numa busca constante. Assim, o amor “humaniza” o divino e “diviniza” o humano.